Descrição
Em Sigilo do Mundo, Gabriel Carelli nos convida a uma jornada profundamente íntima, na qual sentimentos, memórias e reflexões se materializam em palavras. Este livro é um reflexo das metamorfoses do autor, desde suas vivências na adolescência até o início de um amadurecimento. Ao longo das páginas, Gabriel entrelaça o artístico com o filosófico, convertendo suas inquietações e feridas internas em uma expressão artística singular.
Com uma escrita que funde prosa e poesia, o autor expõe sua percepção do mundo, da sociedade e de suas próprias emoções, sempre guiado pela crença no poder transformador da arte. Sigilo do Mundo é mais que um conjunto de textos – é o testemunho de um ciclo de vida, repleto de subjetividade, que agora encontra seu lugar no papel.
Este livro representa o ponto de interseção entre o autor e o leitor, onde as muitas versões de Gabriel Carelli se revelam para compartilhar, mesmo que de forma discreta, sua contribuição ao universo das artes.
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Especificações
78 páginas – 16×23 – ISBN 978-65-84811-69-0 – Primeira edição – 2024
Sobre o autor
Cá está um novo Gabriel. É difícil definir quem realmente sou. Talvez, como cantava Raul, eu seja uma metamorfose ambulante. A verdade é que Sigilo do Mundo é um apanhado de textos antigos, um ciclo que eu precisava encerrar. Ele é uma coletânea que abrange minha adolescência até o início de um amadurecimento para a vida.
No entanto, ao reler cada página e me reencontrar nelas, involuntariamente me pergunto: quantas versões de Gabriel existiram? Em todas elas, há pontos de interseção. O Gabriel sempre acreditou que a arte é uma ferramenta poderosa para conscientizar e transformar a sociedade!
Por isso, senti a necessidade de publicar este livro, em respeito às antigas metamorfoses, que tanto sonharam com este momento! Sonharam em poder compartilhar e contribuir com o mundo das artes, ainda que de maneira singela e modesta.
Agora é hora de respeitar tempos e processos. Enfrentar com naturalidade e trabalho o presente de se colocar num mercado que, no Brasil, nos deixa descrentes enquanto produtor de arte. Mesmo que escrever nunca tenha sido para ganhar dinheiro, nem tampouco para ficar rico. Escrevo por acreditar no poder da escrita, formal ou informal, por conduzir diálogos com pessoas que, talvez, nunca conversarei na vida a não ser por via telepata: eu na performance de escritor, propagando algum tipo de texto por aí, e o leitor interagindo por meio da leitura, no seu subjetivo.
Na presente data, o Gabriel que vos fala, se oficializa como escritor e está em São Paulo trabalhando com audiovisual. Entretanto, isso não é tudo. Quem sabe num próximo livro eu possa apresentá-lo melhor.
A você, uma boa leitura!
